Loose notes

By. Jacky Supit

Mais um...

By MarcoAJLopes


Em primeiro lugar, os meus cumprimentos a todos e agradecer o facto de o Daniel me ter convidado a mandar aqui o meu bitaite, de vez em quando.


Em conversa com um amigo, lembrei-me que, infelizmente, acabo de juntar um nome à minha lista de músicos que gostaria de ter visto em concerto, desejo esse que já não poderei concretizar por já terem desaparecido. Mais um: Michael Jackson. Aqui apresento uma lista sucinta. A minha lista.

1-Elvis Presley

2-Jimmy Hendrix

3-Queen (Freddy Mercury)

4-Bob Marley

5-Pink Floyd (Rick Wright, Syd Barrett)

6-Miles Davis

7-Nirvana (Kurt Cobain)

8-Frank Sinatra

9-Luciano Pavarotti

10-Michael Jackson

É uma lista com nomes imediatos que me ocorrem. Todos por razões distintas, por ser fanático ou só por curiosidade, a todos atribuo grande importância, e presto aqui a minha homenagem, lamentando-me nunca os poder ver ao vivo. São vidas...

Europeias 2009 - balanço

By DanielPereira


Foi na primeira semana deste mesmo mês que se realizaram as eleições europeias, sim, à duas semanas atrás, é verdade, mas é mais um daqueles artigos em que entre a cabeça e o papel estão umas semanas!

Indiscutivelmente estas eleições remetem a uma inevitável olhadela sobre os seus números. Em toda a Europa a abstenção foi tudo menos desprezável, valores que rondam os 60% revelam que os cidadãos europeus não dão a devida importância à comunidade. Ainda mais surpreendente serão os valores da Eslováquia, aí a percentagem de abstenção atingiu os 81%, sendo o país coma maior percentagem de abstenção em toda a Europa. Por outro lado, o pais com menor percentagem foi Malta, em que a abstenção rondou os 20% da sua população de400 mil habitantes.

Em Portugal os níveis de abstenção não se desviaram da média europeia, rondando os 60%. Não esquecendo que tratando-se de uma média, a percentagem mais alta situa-se nos açores, onde os valores próximos dos 80% não passaram ao lado da atenção do presidente Carlos César, que apelou aos jovens para se envolverem mais na politica.

Em termos partidários, em Portugal, estas eleições tiveram uma distribuição de 32% para o PSD, PS 27%, BE 11%, CDS-PP 8%, e os restantes 5% para os restantes partidos inúteis, que integraram a folha de voto. Destes valores à que notar a vitória do PSD, logicamente, a natural descida do PS, a subida do BE, chegando ao nível do CDS, e por ultimo a subida do CDS-PP em parcialmente (para não arriscar na totalidade) todos os distritos.

Como é lógico este resultado não favoreceu o partido que governa, sendo conduzido como uma crítica de peso ao PS, que apesar de reconhecer (por meias palavras, já que o ego do Sr. Sócrates não permite mais sinceridade), que tais resultados expressão algum do descontentamento da população, não são uma a resposta à pergunta “está contente com esta governação?”.

Por fim, é interessante saber que nas anteriores eleições europeias, em 2004, a afluência dos eleitores europeus às urnas foi de 45,5 por cento, por outras palavras, a abstenção subiu cerca de 6 % a nível europeu.

Possível interpretação, os cidadãos não acreditam que a comunidade europeia tenha grande peso na ascensão de cada país à actual crise.